Meus dias andam corridos. Trabalho demais, tempo de menos, até mesmo para este blog. Mas isso não me impede de divagar. Dia destes li um artigo a respeito de uma escritora carioca que abalou o começo dos anos 2000 ao lançar o poema “Adoro pau mole”, logo transformado em hit.
Eu nunca tinha ouvido falar nessa autora, mas assim que li o poema me transformei em fã dessa garota que conseguiu registrar exatamente meu sentimento com relação a essa parte da anatomia masculina que, convenhamos, é bonita demais mesmo em estado de repouso, tímida ou acanhada. Afinal ela tem uma qualidade altamente invejada por nós mulheres: ela mexe!
"Adoro pau mole / pelo que ele expõe de vulnerável /
e pelo que encerra de possibilidade"
Inquieta e curiosa, fui pesquisar e descobri que a moça tem pedigree (é filha do cineasta Sérgio Rezende e da produtora Mariza Leão). Declama poemas em bares há alguns anos, mas só há três começou a produzir os seus, tendo já seu primeiro livro lançado, o “Substantivo Feminino” , que não classifica como erótica. Diz que é apenas um livro de poemas. Com prefácio de Elisa Lucinda, ele traz versos ousados, abordando o sexo de maneira clara, sem metáforas ou subterfúgios. Tenho que comprá-lo, concorda?
4 comentários:
Realmente, estava sentindo falta das postagens. Mas muito melhor que a constância, é a surpresa. Adorei.
Mole....legal
Meia bomba....bonito
Mas com vc ao meu lado,
Ele fica mais duro que pau de tarado!!!
bjs...bjs...bjs....
A moleca é boa e rompeu estigmas, hehe
Me lembrou da piadinha em que o viado fala pro outro que queria um caminhão de picas moles. O outro não entende e pergunta por que ele não quer um caminhão de picas duras, ao que o primeiro responde: porque quando as picas endurecerem, eu fico com dois caminhões de picas duras.
Olha só, tô gostando de ver a desenvoltura...
E também adorei a moça do pau mole. Estranha essa frase, né?
Beijos muitos
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