segunda-feira, 22 de junho de 2009

Tudo tem conserto

Para mulheres de coração partido, recomenda-se cola à base de esperma... e novidade.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Liberdade de errar

Estou praticamente concluindo este mês a pós graduação "Formação de Escritor", coordenado pelo mestre Gabriel Perissé. Sempre entro no blogue dele, e lá bebo muito conhecimento. Como este texto dele sobre o poeta Paulo Leminsky que ele fez para a revista Educação. Reproduzo-o aqui (de forma reduzida). Ele certamente atingirá em cheio todos aqueles que lidam, brigam e amam a palavra, mas sobretudo todos aqueles que não têm medo de arriscar, nas letras e na vida:

"Neste mês de junho de 2009 lembramos os 20 anos de falecimento do paranaense Paulo Leminski (1944-1989), um dos mais ousados escritores brasileiros do século passado (...) No poema "Erra uma vez", de La vie en close (1991), livro póstumo, o poeta declarou:

nunca cometo o mesmo erro
duas vezes
já cometo duas três
quatro cinco seis
até esse erro aprender
que só o erro tem vez

Para além do trocadilho, o artista da palavra encara o erro como elemento do jogo verbal. Por isso não teme duplicar o "r", errar mais de uma vez. Por isso brinca com o erro e nele se inspira. Porque somente o erro tem vez. Não teme repetir o erro até que vejamos a importância do fazer e do descobrir. A certeza de que errar é humano deixa de ser uma lamúria, torna-se afirmação alegre da nossa condição. Somente errando é que se aprende. Mas o poeta diz mais: é o próprio erro que deve aprender o seu lugar nessa história, na história do nosso aprendizado."


Bacana, né? Se você quiser ver o artigo inteiro, clique
aqui. Só para os assinantes Uol.



sábado, 6 de junho de 2009

Lançado, o Blablablogue segue seu caminho

Ainda não me recuperei do mix de emoções que foi o lançamento do Blablablogue- Crônicas & Confissões, no último sábado, dois dias após eu mudar para um apê ainda em reforma. Naquelas horas deliciosas, até me esqueci da poeira, do verniz, da vida provisoriamente em caixas de papelão, do exercício de memória que é encontrar cada coisa, e só sobrou espaço para o afeto.

Só agora que tudo vai voltando ao normal, é que consigo sentar prá dizer que foi bom demais ter por perto Artur, mais que filho, um companheirão, e os amigos que amo tanto. Anna, Maria Rosa (mais Daniel) e Sandra (parceiras de todas as horas), minha quase irmã Maria Inês (avec Zé Nogueira), a sobrinha Bruna (com Marcio, nosso Dudu-delícia e o Seu Benê), Piu, as queridas Helô, Eliana Calheiros, Cynthia, Laila, Rose, comadre Sonia e Beth (que vieram de longe), Rossana (carioca e mais nova paulistana), Idathy (e Celso), Lili (e Marco & o fofo do Rick Boy), Giovanna, Joana, Yara, Lavínia, Maíra, Cristina (astróloga), mais Rosely e Selma (do tempo do ginásio), além de Marisa Moura, Tiago e Jürgen, amigos novos e já entrando "na diretoria".

Lá também os companheiros de letras, jornadas e afetos Wladyr Nader, Y.Daniel, Chantal Brissac, Pat Prensada, Kiko Ferraz), Vicentini Gomez, e o pessoal da pós, Teca, Claudia, Cris Rogério (e o fofo Ricardo), Nelson, João e Paty (com sua mãe lindinha). Bom demais rever os queridos Valdeci Verdelho, Daniel Faleiros, Antoune e Edmilson.


Foi tanta gente, que já me desculpo caso tenha esquecido alguém. Agradeço também àqueles que só puderam mandar seu axé de longe, como o Petê Rissatti, companheiro no livro, mas em viagem pela Alemanha. Mas garanto que as flores lindas que Débora, Jackson e Maurício que me deram, além de alegrar a nova casa e o espírito, serão um belo jeito de lembrar do amor de todos vocês e daquela estréia tão especial.

Nelson, quero te agradecer pela oportunidade e a honra de estar ao lado de escritores tão competentes. Só lamento não ter tido como papear com todos, tanto o agito. Mas não vai faltar oportunidade da gente se conhecer melhor e trocar afagos e ideias. Bom, o livro foi lançado. Agora é torcer para que ele encante leitores e livreiros Brasil afora.