Queria saber dizer tanto com tão pouco, como o Augusto dos Anjos neste poema de 1984, feito bem no auge da poesia concreta.
Tive esse poema colado por 10 anos num painel no meu quarto, meus filhos até o conhecem de cor. Hoje ele não está mais na parede, mas permanece aderido em mim com toda a sua perplexidade.
Um comentário:
é desse barro que somos feitos, não é?
beijo
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