Eu não agüento mais
viver na incerteza
sentir tua frieza
a minha passividade
carinhos ocasionais
Não estou suportando
a lágrima na garganta
o teu jeito pilantra
coração espremido
beijo só vez em quando
Você quer cair fora
mas não acha jeito eu sei
então quem parte agora
sou eu, pode crer, sem drama
cada um no seu quadrado
Vou mais é me cuidar
um novo amor partilhar
alguém normal, com defeitos
mas sem amarguras no peito
mereço e vou encontrar
Então bye bye so long
e sem nenhum flash back.
só o que eu te peço é respeito
seja muito feliz
sem nenhum ressentimento
a gente se vê por aí
viver na incerteza
sentir tua frieza
a minha passividade
carinhos ocasionais
Não estou suportando
a lágrima na garganta
o teu jeito pilantra
coração espremido
beijo só vez em quando
Você quer cair fora
mas não acha jeito eu sei
então quem parte agora
sou eu, pode crer, sem drama
cada um no seu quadrado
Vou mais é me cuidar
um novo amor partilhar
alguém normal, com defeitos
mas sem amarguras no peito
mereço e vou encontrar
Então bye bye so long
e sem nenhum flash back.
só o que eu te peço é respeito
seja muito feliz
sem nenhum ressentimento
a gente se vê por aí
(*) Porta de renda em ferro, inspirada na obra de Robert Mapplethorpe
5 comentários:
Afe! quem nunca quis dizer tudo isso assim, de um jeito tão singelo! Beijos, parabéns
Adoro essas suas estapeadas Laurinha.
Beijos imensos.
Nanete,
como é que você nos abondona? Precisamos de poesias assim na aula!
O módulo do Marcelino, de conto, está o máximo.
E você está fazendo falta!!!
Beijos, Valéria
A-do-rei!
Tem que ter classe na hora da despedida, e ai voce foi perfeita.
Beijos.
Despedidas sempre doem, mas com certeza indicam outro caminho...e que seja incerto, enquanto dure!
Muito bom Laura!
Beijos!
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